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Após a descoberta de pedaço de tecido de mamute no leste da Sibéria, alguns cientistas da Rússia e Coreia do Sul anunciaram a possibilidade de uma possível clonagem deste animal extinto há 4 mil anos. O material, que pode conter células vivas, estava enterrado no permafrost, o solo permanentemente congelado.
A existência destas células ainda precisa se confirmada pelo laboratório sul-coreano envolvido na pesquisa, mas suspeita-se que o número seja insuficiente para a realização do experimento, que vem sendo criticado e recebido com ceticismo por outros cientistas que realizam pesquisas na mesma área.
Diante disso, a equipe envolvida neste trabalho se esforça por obter credibilidade, já que há dúvidas sobre a possibilidade de que algo possa permanecer vivo durante milênios no permafrost. Estima-se que o mamute foi extinto há menos de 4 mil anos. Elevação da temperatura, mudanças na vegetação e os seres humanos teriam contribuído para o desaparecimento definitivo do animal.
A existência destas células ainda precisa se confirmada pelo laboratório sul-coreano envolvido na pesquisa, mas suspeita-se que o número seja insuficiente para a realização do experimento, que vem sendo criticado e recebido com ceticismo por outros cientistas que realizam pesquisas na mesma área.
Diante disso, a equipe envolvida neste trabalho se esforça por obter credibilidade, já que há dúvidas sobre a possibilidade de que algo possa permanecer vivo durante milênios no permafrost. Estima-se que o mamute foi extinto há menos de 4 mil anos. Elevação da temperatura, mudanças na vegetação e os seres humanos teriam contribuído para o desaparecimento definitivo do animal.
Fonte: IG.com.br